Reflexões sobre a barca no teatro vicentino: aspecto residual da comédia aristofânica

Kall Lyws Barroso Sales

Resumo


A presente comunicação tem como objetivo apresentar uma leitura crítica à luz da teoria das mentalidades do trabalho de dois teatrólogos: um grego, Aristófanes e um lusitano, Gil Vicente. Partimos da analise do elemento Barca, da sua simbologia, para, depois, evidenciar a barca como elemento indispensável no teatro para marcar a passagem, a travessia na vida e na morte.


Palavras-chave


Teatro; Aristófanes; Gil Vicente

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ISSN 2448-1270