Contando bem, que mal tem?: construção de tecnologia educativa sobre sexualidade para promoção da saúde com adolescentes

Marciano Gonçalves de Sousa, Manuela de Mendonça Figueirêdo Coelho

Resumo


O presente estudo objetivou relatar a experiência da construção de jogo sobre sexualidade para a promoção da saúde do público adolescente. Estudo de produção de um instrumento que facilite o processo ensino-aprendizagem, pautado em revisão da literatura. Com base na revisão realizada, optou-se por construir um jogo de cartas-imagem que fugisse das atividades lúdicas convencionais (jogos de tabuleiros, peças de teatro, cartilhas) e que promovesse o diálogo e discussão das suas próprias vivências e conhecimentos. Formado por 26 cartas-imagem, ficha de instruções e cartas-controle, “Contando bem, que mal tem?” apresenta como número máximo de jogadores vinte e seis participantes por partida, e um mínimo de quatro. A elaboração desse jogo visa auxiliar o enfermeiro nas atividades educativas realizadas com o público adolescente, estimulando a criação de uma relação entre profissional e adolescente de uma forma participativa e atuante na busca pela excelência do cuidado de enfermagem no contexto da educação em saúde.


Palavras-chave


Sexualidade; Tecnologia educacional; Adolescente; Educação em saúde; Cuidados de enfermagem

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